Em maio, o San Francisco Design Center (SFDC), shopping de decoração dos Estados Unidos, vai abrigar a Eco 21. Resultado de uma associação inédita entre a Orro & Christensen e a Casa 21, a loja apresentará produtos ecologicamente corretos e terá como público-alvo o mercado de alto padrão. Estarão expostos móveis e objetos de profissionais renomados como Fernando e Humberto Campana, Jacqueline Terpins e outros, além de peças selecionadas do artesanato nacional. O projeto de arquitetura da loja é assinado por Allan Malouf.
A inauguração da loja será comemorada com a "Mostra do Design Brasileiro Contemporâneo". A Eco 21 hospedará ambientes assinados pelos profissionais Sig Bergamin, Esther Giobbi e Ivan Rezende, entre outros, que prometem apresentar o melhor do design nacional. A exposição terá duração de um mês e também ocupa parte da área comum do San Francisco Design Center.
Fonte: ARC Design
Caixa Recicla Fácil
Projetada para ambientes internos, a Recicla Fácil 4x1 é uma caixa compacta. Em um único recipiente com capacidade de 80 litros, há quatro tampas identificadas pelas cores padrão da coleta seletiva: vermelho (plástico), azul (papel), verde (vidro) e amarelo (metal), nas quais podem ser utilizados sacos plásticos de 15 ou 20 litros.
Suportes articulados nas laterais facilitam a retirada dos resíduos, enquanto aros coloridos identificam o tipo de material a ser depositado em cada boca, mesmo com o recipiente destampado. Alças laterais ajudam no transporte do coletor. O produto está disponível nas versões branco, cinza ou chumbo e possui as dimensões de 55cm de comprimento por 45cm de altura por 36cm de largura. Completa o kit um conjunto de sacos plásticos identificados pelas cores-padrão da coletiva seletiva.
Mais informações: www.reciclafacil.com.br.
Fonte: ABRE
Design Possibile
"As implicações ético-sociais no futuro do Design". Este foi o tema abordado de 13 a 18 de abril, no Salão do Móvel de Milão, como resultado da parceria Itália-Brasil.
A programação contou com uma Mostra de produto com colaboração projetual da Universidade de Firenze, da Universidade Mackenzie de São Paulo e Consorzio Casa Toscana e uma Mostra de objetos e mobiliários projetados por designers brasileiros, utilizando a reciclagem de materiais e produtos em parceria com ONGs do Brasil.
Participaram do evento:
Designers: Ave Maria/ Beth e Eduardo Prado/ Cândido Azeredo/ Carla Martins, Raphael Bicudo e Tatiana Tavares/ Carla Tennenbaurn / Christian Ullmann e Tânia de Paula / Estevão Toledo / Fabiola Bergamo / Fernanda Brunono / Flávia Pagotti / Fratelli Campana / Grupo Como / Ivo Pons / Karina Achoa / Marcus Ferreira / Marici Villa / Marilena G/ Nó Design / Sérgio Fahrer/ Vanessa Espíndola e Dayane Queiroz/ Flavius e Horácio Ruggiero.
E ainda Associação Monte Azul, Recicla Jeans e Aldeia do Futuro, organizações não governamentais de São Paulo que trabalham com a reutilização de materiais.
Geladeira movida à energia solar
A invenção saiu de uma empresa incubada na Universidade Federal de Minas Gerais e tem como objetivo reduzir os gastos com a conta de energia em 30% e ainda levar o eletrodoméstico a comunidades sem energia elétrica. O aparelho funciona por meio de um compressor movido à energia solar que transforma calor em frio. Os criadores planejam montar uma fábrica para produzir o aparelho em larga escala, a um custo de R$ 2 mil.
"O coletor de raios solares, que pode ser instalado no telhado da casa, concentra o calor em um tubo que esquenta um óleo vegetal biodegradável. O óleo quente é utilizado para regenerar o sistema de absorção de calor, responsável pela refrigeração dentro do aparelho", explica Fabiano Chaves, engenheiro que faz parte da equipe que idealizou o protótipo.
Mais informações: www.paz.eng.br.
Fonte: Agência FAPESP
Lei para embalagem poluente
Consumidor receberá informações sobre embalagem poluente: é o que prevê o Projeto de Lei 4906/05 apresentado à Câmara pelo deputado Jefferson Campos (PMDB-SP). De acordo com a proposta as embalagens não-biodegradáveis poderão exibir uma tarja indicando a sua natureza.
Segundo o PL, os fornecedores que descumprirem a determinação estarão sujeitos à multa de R$ 100 mil, a ser cobrada pelo órgão de defesa do consumidor da cidade onde for realizada a autuação e cancelamento da licença para fabricação do produto em caso de reincidência.
"Pretendemos alertar o consumidor para o tipo de embalagem que ele está adquirindo e o dano que ela pode causar ao meio ambiente. Assim, ele poderá optar pelos produtos que ofereçam embalagens recicláveis ou biodegradáveis", explica o deputado.
Fonte: Verdes Mares in Ambiente Brasil
Novos caminhos para o bambu
Uma parceria dos governos brasileiro e chinês pode ajudar o Brasil a desenvolver novas utilidades para o bambu. O acordo entre os dois países foi reafirmado pela ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, em encontro com o presidente da Academia Chinesa de Florestas, Jiang Zehui. Pelo acordo, os chineses ajudam a desenvolver pesquisas sobre novos usos para as espécies nativas brasileiras. Com isso, muitas peças hoje feitas em madeira poderão ser substituídas pelas de bambu.
Em janeiro de 2003, o Ibama - Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis firmou carta de intenções com a Academia Chinesa de Florestas com o objetivo de criar e implementar o Programa Brasileiro de Bambu.
Segundo o diretor o Programa Nacional de Florestas do Ministério do Meio Ambiente, Tasso Azevedo, ainda não existe no Brasil uma cultura de utilização do bambu, assim como há no artesanato, embora seja um material barato e fácil de manusear. "A gente não tem a cultura da utilização do bambu. A gente pensa no bambu e lembra, talvez, da vareta pra fazer a pipa, ou coisa parecida", afirmou Azevedo em entrevista à Rádio Nacional da Amazônia.
Tasso Azevedo disse que o bambu já é utilizado na produção de celulose, na indústria de papel, mas pode ser usado de outras formas para produção de artefatos. "O que é interessante é que o bambu é muito barato para plantar, colher e manusear". O manuseio é muito simples e pode proporcionar um processo de inclusão social muito forte, como se faz com o biodiesel, por exemplo, destacou.
Fonte: Valtemir Rodrigues/ Agência Brasil
Móveis artesanais com toque milenar
Os moradores das comunidades de Nuquini, Nova Vista e Itapaiuna, na região do rio Tapajós, que fazem parte do projeto das Oficinas Caboclas, do Ipam - Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia, no mês de abril, receberam uma visita inusitada. O artesão japonês Morito Ebine, ficou quatro dias conhecendo o trabalho e trocando experiências com os moradores.
Ebine ensinou aos membros do projeto algumas técnicas milenares, ainda usadas na fabricação de móveis artesanais, no Japão. Para o artesão, que atualmente mora na cidade paulista de Campos de Jordão, onde tem seu ateliê de móveis artesanais, o trabalho dos caboclos, mesmo com poucas e simples ferramentas, são de excelente qualidade.
Entre as dicas passadas pelo artesão japonês estão técnicas que podem tornar as peças produzidas pelas Oficinas Caboclas ainda mais rústicas e com uma identidade ainda mais forte. Para o artesão, os caboclos não devem se preocupar em deixar a madeira lisa e com a aparência uniforme, como a dos móveis comerciais.
Os artesãos das Oficinas Caboclas aprenderam a fazer “espiga passante” e “borboleta”, formas de encaixe de madeira que dispensam o uso de parafusos e de pregos. Essas duas técnicas servirão para aumentar o repertório das comunidades que já produzem os seus móveis encaixando uma peça de madeira na outra.
Fonte: Milena del Rio do Valle/ EcoAgência in Ambiente Brasil
A inauguração da loja será comemorada com a "Mostra do Design Brasileiro Contemporâneo". A Eco 21 hospedará ambientes assinados pelos profissionais Sig Bergamin, Esther Giobbi e Ivan Rezende, entre outros, que prometem apresentar o melhor do design nacional. A exposição terá duração de um mês e também ocupa parte da área comum do San Francisco Design Center.
Fonte: ARC Design
Caixa Recicla Fácil
Suportes articulados nas laterais facilitam a retirada dos resíduos, enquanto aros coloridos identificam o tipo de material a ser depositado em cada boca, mesmo com o recipiente destampado. Alças laterais ajudam no transporte do coletor. O produto está disponível nas versões branco, cinza ou chumbo e possui as dimensões de 55cm de comprimento por 45cm de altura por 36cm de largura. Completa o kit um conjunto de sacos plásticos identificados pelas cores-padrão da coletiva seletiva.
Mais informações: www.reciclafacil.com.br.
Fonte: ABRE
Design Possibile
"As implicações ético-sociais no futuro do Design". Este foi o tema abordado de 13 a 18 de abril, no Salão do Móvel de Milão, como resultado da parceria Itália-Brasil.
A programação contou com uma Mostra de produto com colaboração projetual da Universidade de Firenze, da Universidade Mackenzie de São Paulo e Consorzio Casa Toscana e uma Mostra de objetos e mobiliários projetados por designers brasileiros, utilizando a reciclagem de materiais e produtos em parceria com ONGs do Brasil.
Participaram do evento:
Designers: Ave Maria/ Beth e Eduardo Prado/ Cândido Azeredo/ Carla Martins, Raphael Bicudo e Tatiana Tavares/ Carla Tennenbaurn / Christian Ullmann e Tânia de Paula / Estevão Toledo / Fabiola Bergamo / Fernanda Brunono / Flávia Pagotti / Fratelli Campana / Grupo Como / Ivo Pons / Karina Achoa / Marcus Ferreira / Marici Villa / Marilena G/ Nó Design / Sérgio Fahrer/ Vanessa Espíndola e Dayane Queiroz/ Flavius e Horácio Ruggiero.
E ainda Associação Monte Azul, Recicla Jeans e Aldeia do Futuro, organizações não governamentais de São Paulo que trabalham com a reutilização de materiais.
Geladeira movida à energia solar
A invenção saiu de uma empresa incubada na Universidade Federal de Minas Gerais e tem como objetivo reduzir os gastos com a conta de energia em 30% e ainda levar o eletrodoméstico a comunidades sem energia elétrica. O aparelho funciona por meio de um compressor movido à energia solar que transforma calor em frio. Os criadores planejam montar uma fábrica para produzir o aparelho em larga escala, a um custo de R$ 2 mil.
"O coletor de raios solares, que pode ser instalado no telhado da casa, concentra o calor em um tubo que esquenta um óleo vegetal biodegradável. O óleo quente é utilizado para regenerar o sistema de absorção de calor, responsável pela refrigeração dentro do aparelho", explica Fabiano Chaves, engenheiro que faz parte da equipe que idealizou o protótipo.
Mais informações: www.paz.eng.br.
Fonte: Agência FAPESP
Lei para embalagem poluente
Consumidor receberá informações sobre embalagem poluente: é o que prevê o Projeto de Lei 4906/05 apresentado à Câmara pelo deputado Jefferson Campos (PMDB-SP). De acordo com a proposta as embalagens não-biodegradáveis poderão exibir uma tarja indicando a sua natureza.
Segundo o PL, os fornecedores que descumprirem a determinação estarão sujeitos à multa de R$ 100 mil, a ser cobrada pelo órgão de defesa do consumidor da cidade onde for realizada a autuação e cancelamento da licença para fabricação do produto em caso de reincidência.
"Pretendemos alertar o consumidor para o tipo de embalagem que ele está adquirindo e o dano que ela pode causar ao meio ambiente. Assim, ele poderá optar pelos produtos que ofereçam embalagens recicláveis ou biodegradáveis", explica o deputado.
Fonte: Verdes Mares in Ambiente Brasil
Novos caminhos para o bambu
Uma parceria dos governos brasileiro e chinês pode ajudar o Brasil a desenvolver novas utilidades para o bambu. O acordo entre os dois países foi reafirmado pela ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, em encontro com o presidente da Academia Chinesa de Florestas, Jiang Zehui. Pelo acordo, os chineses ajudam a desenvolver pesquisas sobre novos usos para as espécies nativas brasileiras. Com isso, muitas peças hoje feitas em madeira poderão ser substituídas pelas de bambu.
Em janeiro de 2003, o Ibama - Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis firmou carta de intenções com a Academia Chinesa de Florestas com o objetivo de criar e implementar o Programa Brasileiro de Bambu.
Segundo o diretor o Programa Nacional de Florestas do Ministério do Meio Ambiente, Tasso Azevedo, ainda não existe no Brasil uma cultura de utilização do bambu, assim como há no artesanato, embora seja um material barato e fácil de manusear. "A gente não tem a cultura da utilização do bambu. A gente pensa no bambu e lembra, talvez, da vareta pra fazer a pipa, ou coisa parecida", afirmou Azevedo em entrevista à Rádio Nacional da Amazônia.
Tasso Azevedo disse que o bambu já é utilizado na produção de celulose, na indústria de papel, mas pode ser usado de outras formas para produção de artefatos. "O que é interessante é que o bambu é muito barato para plantar, colher e manusear". O manuseio é muito simples e pode proporcionar um processo de inclusão social muito forte, como se faz com o biodiesel, por exemplo, destacou.
Fonte: Valtemir Rodrigues/ Agência Brasil
Móveis artesanais com toque milenar
Os moradores das comunidades de Nuquini, Nova Vista e Itapaiuna, na região do rio Tapajós, que fazem parte do projeto das Oficinas Caboclas, do Ipam - Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia, no mês de abril, receberam uma visita inusitada. O artesão japonês Morito Ebine, ficou quatro dias conhecendo o trabalho e trocando experiências com os moradores.
Ebine ensinou aos membros do projeto algumas técnicas milenares, ainda usadas na fabricação de móveis artesanais, no Japão. Para o artesão, que atualmente mora na cidade paulista de Campos de Jordão, onde tem seu ateliê de móveis artesanais, o trabalho dos caboclos, mesmo com poucas e simples ferramentas, são de excelente qualidade.
Entre as dicas passadas pelo artesão japonês estão técnicas que podem tornar as peças produzidas pelas Oficinas Caboclas ainda mais rústicas e com uma identidade ainda mais forte. Para o artesão, os caboclos não devem se preocupar em deixar a madeira lisa e com a aparência uniforme, como a dos móveis comerciais.
Os artesãos das Oficinas Caboclas aprenderam a fazer “espiga passante” e “borboleta”, formas de encaixe de madeira que dispensam o uso de parafusos e de pregos. Essas duas técnicas servirão para aumentar o repertório das comunidades que já produzem os seus móveis encaixando uma peça de madeira na outra.
Fonte: Milena del Rio do Valle/ EcoAgência in Ambiente Brasil
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